Quinta-feira, 26 de Novembro de 2009
Não tenho nada a dizer .....................Somente a relatar...as injustiças EM PORTUGAL com ou sem culpas.............a Democracia não é assim..........Nem o P.S nem o P.S.D alguma vez me influenciou ................Somente temos a ver a aparência deles ser como...".BODES"....(caras a nos governar são sempre imitadoras de Lenine com pêra no Queixo e gostam imenso de serem tratados por DOUTORES sem conhecerem nada no campo da medicina)....O POVO É QUE É O CULPADO QUE VOTA NESTA GENTE......................Velho ditado cada país tem o governo que merece.
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Monteiro
Teve uma raposa como animal de estimação, mas a caça à corrupção está a correr-lhe mal. Conseguiu uma condenação a um corrupto: uma multa de cinco mil euros. Suspeita que tem o telemóvel sob escuta e não consegue desembrulhar-se dos mega-processos. É o Procurador-geral da República portuguesa.
O discurso de posse prometia um vingador: "Várias leis foram elaboradas com o fim de combater a corrupção, várias experiências foram tentadas, várias iniciativas tomadas, mas a corrupção está aí, tão viva como sempre, minando a economia, corroendo os alicerces do Estado democrático. É aqui, penso, que se coloca um dos pontos-chave da luta contra a corrupção em Portugal. É fundamental a criação de um juízo de censura, de um desejo de punibilidade existente na consciência moral do homem médio, que por isso deve ser sensibilizado para o problema". Dito isto, Pinto Monteiro, 67 anos, natural de Almeida, tomou conta da Procuradoria-geral da República a nove de Outubro de 2006. Três anos depois, está embrulhado em mega-processos que envolvem o primeiro-ministro, proeminentes figuras do PS e do PSD, ex-autarcas e autarcas ainda em funções. Saberia Pinto Monteiro que os seus potenciais alvos não seriam criminosos vaga-lume, mas sim os agora mais conhecidos e notados da política nacional?
Por causa da delicadeza dos casos, que passam pelos bancos, pelos partidos e pelo sector empresarial do Estado, Pinto Monteiro já foi chamado a Belém, a São Bento e à Assembleia da República. Mas, aparentemente, ninguém fica contente com as suas explicações. Foi acusado pelo PSD de ceder a pressões de José Sócrates nos casos BPN e Operação Furacão. Foi sugerido pelo PS para o cargo porque, dizia-se, não nutria simpatia pelos socialistas. Incomoda o CDS no caso dos "submarinos", ainda que ninguém perceba nada do caso e que não exista acusação formal.
Pinto Monteiro chegou entre o rufar dos tambores justiceiros e a tentativa de apagar a má memória que tinha deixado o antecessor, Souto Moura. Um dia, confessou, julgava ter o telemóvel sob escuta. "Aquilo faz um barulho esquisito". Seria apenas mais um dos principais garantes da democracia a ser escutado: Sócrates foi-o no âmbito do processo "Face Oculta", o Presidente da República teme tê-lo sido - e disse-o publicamente.
É nesta República que Pinto Monteiro é Procurador-geral. E estes são os dez casos em que tem as mãos (e o pescoço) metidos.
Os 10 dramas de Pinto Monteiro
Casa Pia (em julgamento)
O julgamento do processo Casa Pia ameaça ultrapassar as 500 sessões. A acusação feita pelo Ministério Público, segundo as notícias que saem da sala de audiências, esboroa-se a cada sessão. Apenas os factos apresentados contra Carlos Silvino, o motorista da Casa Pia acusado de violação e proxenetismo se mantém em pé. Réus como Carlos Cruz ou Ferreira Diniz estão cada vez mais descansados, porque, aparentemente, os dias e as horas dos alegados crimes não coincidem com as provas e os testemunhos. E do socialista Paulo Pedroso já todos parecem ter-se esquecido. Pinto Monteiro apanhou o caso a meio, uma espécie de herança do seu antecessor, Souto Moura. Agora, o procurador João Aibéu tenta salvar a "honra do convento", mas a cada acusação parecem surgir mais testemunhas, mais contra-provas e mais problemas. O caso, que data de 2003, ainda não tem fim à vista - nem se sabe onde param as certidões que em tempos o MP disse terem sido extraídas para mais investigações e acusações.
Carolina Salgado
Pinto Monteiro assegurou ao País que estava a ler o livro "Eu Carolina", escrito pela ex-companheira de Pinto da Costa, o presidente do Futebol Clube do Porto. Leu, mas não disse se gostou ou não. As acusações de Carolina Salgado lá chegaram a tribunal, mas nem ela nem os alegados culpados de corrupção de árbitros, troca de favores por sexo com prostitutas e agressões físicas tiveram, neste caso, desfecho de cárcere. O outro processo, "Apito Dourado", esse sim, já condenou pequenos dirigentes e agentes de segurança. Pinto da Costa, acusado no livro pela sua ex-mulher, escapou.
Voos da CIA
A edição portuguesa da revista "Focus" alertou para a existência de voos ilegais da CIA a passar em Portugal. Ana Gomes fez disso "cavalo de batalha" no Parlamento Europeu. O escândalo tornou-se mundial, mas Pinto Monteiro acabaria, já este ano, e depois de três anos de investigação, por arquivar o processo. O pingue-pongue entre Sócrates e Monteiro foi visível quando, no início de 2009, o primeiro-ministro remetia todas as respostas para a procuradoria. Em resumo: vários países, incluindo Espanha, provaram que o seu espaço aéreo foi violado pela secreta norte-americana. Mas no nosso país, um espaço aéreo utilizado, de certeza, pois as rotas que a Espanha e outros Estados indicaram tinham mesmo de cruzar o nosso céu, em Portugal, dizíamos, nada. Arquivado.
Freeport
Duas dores de cabeça. A primeira a investigação em si, com a aparente indigência do Ministério Público, que admitiu ter a investigação parada durante anos por causa da falta de recursos humanos em Alcochete. Depois, uma investigação que parecia andar a conta-gotas, ao sabor das notícias da comunicação social. Em causa a aprovação da construção de um espaço comercial às portas de Lisboa. Suspeita-se que uma firma britânica terá pago luvas a agentes políticos para aprovar o Freeport. À época, o principal responsável político era o actual primeiro-ministro, José Sócrates. Um vídeo mostra um dos promotores do negócio a acusar directamente Sócrates de ter recebido luvas. A investigação britânica foi arquivada, porque para nas terras de Sua Majestade, o assunto não passa de um caso de fuga ao fisco local. Por cá até já tem arguidos. Mas as sessões em tribunal tardam a ver-se.
Outra dor de cabeça foi a alegada interferência do presidente do Eurojust, Lopes da Mota, junto dos dois procuradores que conduzem a investigação. Lopes da Mota foi acusado pelos homens de Pinto Monteiro. Mas o caso perdeu-se nas prateleiras da investigação. Ninguém foi condenado. Pinto Monteiro chegou a dizer que o Eurojust tinha sido afastado do processo - apesar de ser o organismo que deve coordenar as investigações das polícias da União Europeia. Mas era mentira: o Eurojust afastara-se ele mesmo, antes de o Procurador o solicitar.
UNI / Diploma de Sócrates
Mais um caso sem conclusão. Quando se soube que o actual primeiro-ministro tinha sido licenciado a um domingo e que o seu último exame tinha sido entregue por fax, Pinto Monteiro disse que iria investigar o caso. Nenhum resultado se conhece até agora. E a Universidade Independente acabou. Do processo de má gestão e desvios de dinheiro resulta apenas um detido, Rui Verde. Mas sobre a investigação à metodologia seguida na UNI para licenciar os seus alunos, nada mais se soube. Pelo menos da parte de Pinto Monteiro.
Maddie McCann
A menina de cinco anos, que desapareceu de um aldeamento turístico no Algarve, provocou mais uma troca de correspondência entre Portugal e Inglaterra. As autoridades britânicas criticaram violentamente a investigação portuguesa, que nunca foi capaz de se decidir por uma das duas teses: ou assassinato ou desaparecimento. Pinto Monteiro teve ainda de lidar com os desajustes da Polícia Judiciária, que ao despedir Gonçalo Amaral da investigação do caso o tornou um mártir. Amaral escreveu um livro onde afirma que Maddie morreu no quarto. Foi processado pelos pais da menina. A Procuradoria-geral da República, depois de algumas declarações de circunstância durante dois anos, decidiu arquivar o processo. Nem morta nem desaparecida. Apenas arquivada.
Bragaparques
Um processo complicado, que implicava a tentativa de suborno de agentes políticos da Câmara Municipal de Lisboa por parte da empresa minhota Bragaparques, envolvida em vários negócios na capital - entre eles, o dos terrenos da antiga Feira Popular. Já em Fevereiro deste ano, e depois de serem ouvidas dezenas de pessoas, Domingos Névoa, o administrador da empresa, seria condenado a pagar uma mera multa de cinco mil euros por ter tentado corromper o vereador José Sá Fernandes, então do Bloco de Esquerda. A tentativa de corrupção foi gravada e publicada pelo jornal "Expresso". Pinto Monteiro, sabe-se, ficou incomodado com a decisão judicial - considerou-a branda.
Portucale
O abate de sobreiros em terrenos perto de Lisboa e a eventual operação financeira que teria, alegadamente, levado dinheiro aos cofres partidários, esteve também sob alçada do actual Procurador Geral da República. O caso continua a ser investigado, sem conclusões. Os responsáveis políticos estão intocados, os responsáveis empresariais também. Pinto Monteiro nada diz sobre este processo há meses.
BPN
A alegada gestão danosa do Banco Português de Negócios já deteve o seu antigo dirigente, Oliveira e Costa, e lança sombra suspeita agora sobre várias pessoas, entre as quais Manuel Dias Loureiro, antigo Conselheiro de Estado e administrador do banco. O drama é tão grande que envolveu a nacionalização da instituição, não fosse o tecido bancário nacional rasgar-se. Ao Ministério Público pede-se que acuse os autores da má gestão e dos alegados ilícitos criminais. Mas até agora, nem sequer foi deduzida acusação contra Oliveira e Costa, que tem data limite de 21 de Novembro. "Esperemos que nessa altura - se não houver nenhum terramoto, se não houver nada que nos transtorne os planos -, os meus colegas, que estão a trabalhar neste processo muito complexo, consigam impedir a alteração da situação em que os arguidos se encontram", disse Cândida Almeida, a procuradora que coordena o processo. Em suma: nos EUA Madoff foi acusado de fraude a 12 de Dezembro de 2008 e condenado a 29 de Junho de 2009. A 18 de Fevereiro de 2008 rebentou o escândalo BPN, que ainda nem sequer tem acusação formada.
Face Oculta
Um sucateiro de Águeda, vários quadros médios de empresas do sector empresarial do Estado, um vice-presidente do maior banco privado português - e amigo do primeiro-ministro - são as principais personagens da história mais recente dos escândalos portugueses. Na investigação a PJ escutou Armando Vara e José Sócrates em conversas sobre temas que, alegadamente, passam pela comunicação social, a salvação de um grupo privado de comunicação social e o financiamento do PS. As escutas a Vara e Sócrates sobrepuseram-se ao crime de colarinho branco. Uma guerra entre Pinto Monteiro e um velho adversário, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, fez com que as ditas conversas - gravadas em 52 cassetes - fossem ou estivessem a caminho da destruição. O Procurador desespera e anuncia que esta semana diz mais sobre o caso. Noronha do Nascimento, o presidente do "Supremo", sacode a água do capote. A oposição critica a Justiça. O primeiro-ministro diz que isto "já passou todas as marcas". O Diábo
Tirado do www. Portugalclub.org
Sábado, 23 de Maio de 2009
Folheando um jornal de 28 de Abril p.p., o 24 Horas, chamou-me a atenção um artigo que, por achar tão estranha, para não dizer pouco ética, a resposta da testemunha - “Foi uma graça que me fizeram” - passo a transcrever, sem comentários:
“FERREIRA LEITE CHAMADA A TESTEMUNHAR - ´FOI UMA GRAÇA QUE ME FIZERAM´
´Vim como testemunha...Foi uma graça que me fizeram ´. Foi desta forma que Manuela Ferreira Leite, líder do PSD, justificou ao 24horas a sua presença, ontem de manhã, nos Juízos Criminais de Lisboa , onde depôs 10 minutos por video-conferência no âmbito de um julgamento que está a decorrer no Tribunal Judicial de Mação.
Ferreira Leite, bem como o seu antecessor na liderança do PSD, Luís Filipe Meneses - que depôs ontem à tarde, também por videoconferência - foram indicados como testemunhas pelo arguido no processo, José Henrique de Mattos, o ´ Zé Henrique ´, também conhecido pelo ´ Diabo Amarelo ´. Conotado com o PS, o arguido está a ser processado, por difamação
pelo presidente da Câmara de Mação (PSD) e respectivo executivo.
Em causa está um artigo publicado no semanário ´ O Crime ´, em 2006, em que o ´ Diabo Amarelo ‘ denunciou problemas de loteamento com urbanizações fora do PDM.
´ A doutora Ferreira Leite limitou-se a dizer que não falava de política no tribunal ‘, disse ao 24horas o ´ Diabo Amarelo ‘, que explora um conhecido restaurante em Mação e tem feito grande oposição ao executivo liderado pelo social-democrata José Saldanha.
Instado a justificar os motivos pelos quais indicou Manuela Ferreira Leite e Filipe Meneses como testemunhas, o ´ Diabo Amarelo ‘- a alcunha foi herdada do bisavô - revelou ao 24horas: ´Foi inspirado no processo do professor Charrua, aquele do PSD que tinha um blogue que disse que o José Sócrates não era engenheiro. Eles afirmaram, então, que estava em causa a liberdade de expressão. Aqui acontece o mesmo! ´.
Defendido pelos advogados José Maria Martins e Ramiro Miguel, o ´ Diabo Amarelo ‘ também indicou como sua testemunha o ´ amigo juiz Carlos Alexandre, que é de Mação e conhece há muitos anos ‘.
O conhecido juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa depôs na penúltima sessão do julgamento, que começou há dois anos e tem vindo a arrastar-se, quase como uma telenovela por capítulos, pois, segundo o ´ Diabo Amarelo ‘ ´ estão em causa questões técnicas ‘.” (fim de citação)
Ao contactar o Sr. José Henrique, para mais esclarecimentos sobre este caso, este respondeu que nada mais poderia afirmar, por enquanto, em virtude de o caso estar sob segredo de justiça.
Domingo, 5 de Abril de 2009
"VELHO DITADO" CADA PAÍS TÊM O GOVERNO QUE ELES MERECEM INCLUINDO MAÇÃO E PORTUGAL. Desta vez não vote como um velho adepto da bola que nunca muda de ideia ...mesmo se a sua equipa não vale nada......mas VOTE sim com a sua consciência................... DEPOIS DA AMADORA NOS SOMOS O CONCELHO MAIS POBRE E MAIS QUEIMADO DO PAIS...e gerado desde a mais de 30 anos pelo mesmo partido e ainda ocupamos ultima posição em todo o Portugal ........que pior poderá vir a ser...se votar diferente desta vez.........Em Portugal não há somente dois Partidos. Um (P.S.D) cheio de ideias antigas e o outro (P.S)cheio de Doutores & Camaradas cia prontos a comer Portugal inteiro entre Eles.
Quando passou a engenheiro ao domingo por fax também não houve problema nenhum...POBRE POVO PORTUGUÊS ONDE CHEGAMOS.
«É corrupto». É desta forma que Charles Smith fala de José Sócrates no DVD que é fundamental para a investigação do processo Freeport em Inglaterra. A TVI revelou, no Jornal Nacional desta sexta-feira, o som de uma conversa de 20 minutos em que é mencionado o nome do primeiro-ministro.
A reunião juntou três pessoas: Charles Smith, já arguido em Portugal, João Cabral, ex-funcionário da Smith e Pedro, e Alan Perkins, administrador do Freeport, que sem conhecimento dos outros intervenientes no encontro, fez a gravação.
Contactado pela TVI, João Cabral recusou fazer qualquer comentário sobre o conteúdo do DVD.
A conversa que incrimina Sócrates
Alan Perkins: O que desencadeou a acção da polícia? A queixa era sobre corrupção...
Charles Smith: O primeiro-ministro, o ministro do Ambiente é corrupto.
Alan Perkins: Quando tudo estava a ser construído qual era a posição dele?
Charles Smith: Este tipo, Sócrates, no final de Fevereiro, Março de 2002, estava no Governo. Era ministro do Ambiente. Ele é o tipo que aprovou este projecto. Ele aprovou na última semana do mandato, dos quatro anos. Em primeiro lugar, foi suspeito que ele o tenha aprovado no último dia do cargo... E não foi por dinheiro na altura, entende?Isto foi mesmo ser estúpido...
Alan Perkins:Quando foram feitos os pagamentos? Como estava em posição de receber pagamentos se aprovou o projecto no último dia do cargo?
Charles Smith: Foram feitos depois. Ele pediu dinheiro a dada altura, mas não...
Charles Smith: João, foi aprovado e os pagamentos foram posteriormente?
João Cabral: Certamente... Houve um acordo em Janeiro. Eles tinham um acordo com o homem do Sócrates, penso que é em Janeiro.
Charles Smith: Sean (Collidge) reuniu-se com o tipo. Sean reuniu-se com funcionários dele, percebe? Sean e Gary (Russel) reuniram-se com eles.
Alan Perkins: Houve um acordo para pagar?
Charles Smith: Para pagar uma contribuição para o partido deles.
Charles Smith: Nós fomos o correio. Apenas recebemos o dinheiro deles. Demos o dinheiro a um primo... a um homem...
Alan Perkins: Mas como o Freeport vos fez chegar esse dinheiro?
Charles Smith: Passou pelas nossas contas
Alan Perkins: Facturaram ao Freeport, ok?
Charles Smith: Ao abrigo deste contrato. Era originalmente para ser 500 mil aqui, desacelerámos, parámos a este nível, certo? Isso foi discutido na reunião, lembra-se? Ele disse: «Nós não queremos pagar». Se ler esse contrato, diz aí que recebemos três tranches de 50, 50, 50... Gary disse: «Enviamos o dinheiro para a conta da vossa empresa»
DE PORTUGAL.A TVI transmitiu esta sexta-feira o áudio do DVD que está em posse do Serious Fraud Office e que levanta suspeitas face ao papel do actual primeiro-ministro português na aprovação do Freeport. A gravação foi realizada por Parkins. No documento, Smith alega que foram pagos subornos a Sócratres para garantir o licenciamento e construção do Freeport de Alcochete. «Este tipo, Sócrates, no final de Fevereiro, Março de 2002, estava no Governo. Era ministro do Ambiente. Ele é o tipo que aprovou este projecto. Ele aprovou na última semana do mandato, dos quatro anos. Em primeiro lugar, foi suspeito que ele o tenha aprovado no último dia do cargo... E não foi por dinheiro na altura, entende? Isto foi mesmo ser estúpido», alega Smith. O escocês afirma o que o dinheiro foi pago já depois da aprovação, para garantir a continuidade do projecto. «Sócrates tem ligações em todo o lado, por isso é que as pessoas tinham receio de não pagar», explicou a Parkins. Smith contou também que a Smith&Pedro serviu de elo entre a Freeport e José Sócrates. «Nós fomos o correio. Apenas recebemos o dinheiro deles. Demos o dinheiro a um primo do homem», afirma Smith na gravação, explicando que a elevada quantia em causa foi paga em diversas tranches de poucos milhares de euros ao longo de quase dois anos. Smith é actualmente um dos dois arguidos do caso Freeport, relacionado com suspeitas de corrupção no processo de licenciamento do centro comercial de Alcochete, que obrigou à alteração dos limites da Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. O referido DVD, cuja existência tinha sido noticiada em primeira mão pelo SOL, foi tema de conversa num encontro entre as autoridades inglesas e portuguesas no Eurojust, a 17 de Novembro de 2008, na Holanda. Na altura, os ingleses pediram a colaboração de Portugal na investigação. Os portugueses, no entanto, não aceitaram incluir o DVD no processo luso, alegando que este não poderia servir como prova face à luz da lei nacional. Sócrates nega tudo Esta noite, o primeiro-ministro emitiu um comunicado em que considera as afirmações citadas pela TVI «completamente falsas, inventadas e injuriosas». «Reafirmo, mais uma vez, que não conheço o Sr. Charles Smith, nem nenhum dos promotores do empreendimento Freeport», declara na missiva. Sócrates disse ainda ter dado instruções ao seu advogado para «agir judicialmente contra os autores desta difamação».
Quinta-feira, 19 de Março de 2009
http://chaveira.com/_wsn/page2.html
CHAVEIRA DE CARDIGOS CONVIDA MAÇÃO, PROENÇA-A-NOVA, SERTÃ E VILA DE REI A PARTICIPAR NESTE DESPORTO PARA TODOS!
DOMINGO 19 DE ABRIL 2009
BTT "TRILHOS DA CHAVEIRA"
Chaveira e Chaveirinha convida todos os amantes do BTT, profissionais ou não, a participar neste evento desportivo bem saudavel. Se tem uma biciclete, não conta a idade, pois cada um corre conforme as suas capacidades fisicas, inscreve-te e vem conhecer melhor as aldeias do centro do pais, a chamada zona do pinhal onde não falta o ar puro lindas paisagens e muita simpatia, não te arrependerás.
3:-PASSEIO
BTT DA CHAVEIRA
+/- 25 KM (Médio/Baixo)
*T-Shirt Gratis*
Inscrições podem ser feitas até à hora da partida!
-CONCENTRAÇÃO: 8.30 H INICIO DO PASSEIO: 9.00 H
Para inscrições e mais info contactar:- belouras@hotmail.com
Mais info:- pdasilva@creditoagricola.pt
"Aguarde programa difinitivo"
A organização não se responsabiliza por qualquer acidente durante a prova.
Em 2007 na Chaveira participou o CLUBE BTT De Chernache Bomjardim.
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Domingo, 7 de Dezembro de 2008
Tenho saudades de Cardigos! Quando eu era pequenina sonhava em ter uma casa grande, Uma família unida, como tinha naquela altura sonhava em ter muitos filhos para encher essa casa. Quando era pequenina eu sonhava em ter um jardim com muitas arvores para fazer uma casa na arvore como tinha na casa do Avô, queria ter uma família grande para na noite de Natal rodarmos e cantarmos a volta da fogueira grande da praça fria, oh! Como eu tenho saudades desses Natais em Cardigos na casa do Avô, corríamos pelos campos que o Avô cedia generosamente, ás famílias numerosas de ciganos nómadas e assistíamos as suas festas e Rituais, eram magicas as férias do Natal em casa do Avô. Tenho saudades de andar pela adega e me esconder por entre as numerosas pipas de vinho que eram 3 vezes maiores do que eu, tenho saudades de ver os Homens da aldeia no lagar enquanto cantavam e pisavam as uvas fazendo um belo vinho que a Avó Titina punha açúcar porque fazia bem ao coração. Tenho saudades de ir dar palha ao Macho, dos passeios pelo vale da lagoa, pelo vale Fagundes, em cima da carroça do Macho com o Tio Manel sempre a tocar guitarra e a cantar, tenho saudades da apanha da azeitona de apanhar castanhas e de me picar para lhes tirar a casca tenho saudades de apanhar morangos da terra todos muito alinhados, sentir o seu maravilhoso cheiro, passa-los pela agua do furo e come-los. Tenho saudades da Ilda que se atormentava com os seus meninos e que ainda hoje tem 42 anos, nem ela nem ninguém sabe o ano ou dia em que nasceu, por isso passou a ser dia 1 de Janeiro o primeiro dia do ano para não se esquecer. Tenho saudades de ouvir a Tia Guida a pedir para não corrermos nem pularmos na camarata dos rapazes, pois o lustre da sala de jantar podia cair, tenho saudades do cheiro da cera amarela do chão encerado da casa do avô, das noites de consoada em que nos juntávamos na cozinha para ver as Mulheres fazerem as melhores filhós. Tenho saudades do tio Zé Mário, meu padrinho querido, das suas barbas, das suas gargalhadas e das histórias que ele contava. Tenho saudades de ver o Tio Gerard a andar pelo seus próprios pés, sem precisar de ajuda de ninguém de o ver na porta para o quintal a dar-nos adeus com um sorriso nos lábios, lembro-me de o ver com alguma agilidade a apanhar pinhas no pinhal. Tenho saudades de ver a Tia Nucha sempre preocupada com todos, de subirmos para o telhado ás escondidas de todos e sentarmo-nos nas velhas telhas a fumar os primeiros cigarros e a falarmos dos primeiros namorados, tenho saudades da minha família, dos meus primos, tenho saudades de como éramos uma família unida enquanto o Avô foi vivo. Enquanto não houve partilhas. Tenho saudades de irmos todos juntos escolher o melhor e maior pinheiro para Arvore de Natal, de arrancarmos das pedras dos muros o musgo para o presépio. Tenho saudades dos doces caseiros, do cheiro da terra molhada, das pedras da calçada, de ver a chuva em carreiros como só em Cardigos vi. Tenho saudades de ouvir o som de um carro e vir a correr para a porta ver de quem era, era tão raro passarem carros em Cardigos, tenho saudades de brincar na casa da arvore… tenho saudades de ir a camioneta que chegava de Lisboa ás 19h para irmos comprar o Jornal do dia anterior. Era tão estranho e tão maravilhoso viver em Lisboa e passar ferias em Cardigos…era tudo tão diferente, tão calmo…tenho saudades de me chamarem para a mesa quando ainda havia horas certas para almoçar. Tenho saudades de ver a minha Mãe sorrir e de rir com gosto. Tenho saudades…muitas saudades… dos tempos vividos em Cardigos. Hoje passados muitos anos tenho saudades de já não ter uma casa Secular em Cardigos De já não ter um Avô, nem uma Avó… Tenho saudades Enviado por Mais Cartas Perdidas Na Net em
Domingo, 17 de Fevereiro de 2008
A falta de pinheiros ameaça deixar em maus lençóis empresas do sector da madeira da região, alerta Carlos São Martinho (presidente da distrital do PSD Castelo Branco). Apesar de não apresentar números concretos, garante que os relatos que os empresários lhe fazem são muito preocupantes.
É irónico, mas há empresas da região do Pinhal Interior que chegam a ter que importar de Espanha e França metade da madeira de pinho que usam como matéria-prima, descreve. O social-democrata não tem dúvidas em pedir a intervenção do Governo, sobretudo para que haja maior fiscalização e se possa travar o abate de pinheiros na região e sua substituição por eucaliptos. Critica também algumas opções do Estado em matéria de gestão florestal.
Entre elas, questiona a venda de propriedades ao grupo Altri pela empresa pública Lazer e Floresta (do grupo Portucel). É um exemplo grave. Os terrenos incluem centenas de hectares de pinhal que está a ser abatido para a indústria da celulose e esse risco paira sobre inúmeras outras propriedades, sublinha.
ALERTA NO SECTOR
Também na comemoração dos 50 anos da Associação das Indústrias da Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), em Dezembro de 2007, o presidente Fernando Rolin classificou a falta de matéria-prima como uma situação bastante grave, capaz de levar ao encerramento de empresas e ao aumento do desemprego, se nada se fizer, referiu à Agência Lusa. Segundo o inventário florestal nacional na altura destacado, houve um recuo de 27 por cento da área coberta pelo pinho. Desde 1998, o número de unidades de serração em Portugal caiu de 732 para 290, acrescentou.
EFEITOS COLATERAIS
João Paulo Catarino (PS), presidente da Câmara de Proença-a-Nova, no coração da região do Pinhal, refere que o que se passa são as leis de mercado a funcionar, mas o regulador Estado tem que intervir. O problema está na falta de fiscalização, referiu João Paulo Catarino, que vê com preocupação a escassez de matéria-prima para a indústria. A fileira florestal é muito importante para esta região e os seus problemas trazem inúmeros fenómenos associados, como a desertificação e o desemprego, refere.
Apesar das tentativas, não nos foi possível obter esclarecimentos do grupo Altri em Castelo Branco, nem da secretaria de Estado das Florestas.
Alguns dos terrenos vendidos
A empresa pública Lazer e Floresta vendeu no último ano 1490 hectares de terrenos no distrito de Castelo Branco ao grupo Altri, dos quais 1049 eram povoados com pinheiro bravo. São um dos exemplos que merecia outra gestão apontados pela Distrital do PSD.
Segundo Catarino Costa, administrador da empresa, houve mais interessados nos terrenos, incluindo empresários do sector madeireiro, mas a proposta vencedora estava 15 por cento acima do segundo concorrente e bastante acima das outras propostas individuais, acrescenta.
Não me compete fazer comentários quanto ao uso que os novos donos lhes darão, refere, ressalvando que os terrenos eram de uma empresa de celulose e agora serão de um empresa da mesma área de actividade.
Para Carlos São Martinho, a proveniência não importa. O que interessa é, face ao cenário actual, o Governo assumir uma posição política em defesa do pinhal.
As serrações e fábricas de produtos de madeira no Pinhal suportam custos adicionais da matéria-prima importada e seu transporte. Não admira que alguns decidam fechar portas ou deslocalizar-se
Carlos São Martinho,
presidente do PSD Castelo Branco
As pessoas normalmente substituem o pinheiro por eucalipto e fazem muitos mais cortes prematuros, tudo em busca de mais rendimento, um problema que temo que se agrave quando as centrais de biomassa começarem a funcionar
João Paulo Catarino,
presidente da Câmara de Proença
(por: diário XXI)
Sexta-feira, 18 de Janeiro de 2008
O mau estado de um pequeno troço da estrada nacional 351, que liga Envendos à localidade de Ladeira, no concelho de Mação, tem vindo a motivar protestos por parte dos utilizadores, na sua maioria habitantes ou operários da fábrica de engarrafamento de água Sete Fontes. O troço que serve a unidade fabril recebe diariamente uma média de 10 camiões para carregamento de água. Um número que irá aumentar substancialmente devido às ampliações que a mesma está a receber.
Para além da vergonha que é para a terra e concelho, não se tolera que não haja ninguém que olhe por aquele pedaço de estrada que ainda pode trazer muita dor de cabeça em matéria de acidentes e de deterioração dos nossos veículos, explica um dos operários da fábrica de água, descontente com a situação que se arrasta há vários anos. O estado do pavimento obriga os condutores a saírem da sua faixa de rodagem para se desviarem dos buracos numa zona de pouca visibilidade devido às curvas.
As queixas sucedem-se, gerando-se controvérsia sempre que a estrada é alvo de reparações que não resolvem absolutamente nada referem vários populares, salientando que apenas chamam ainda mais a atenção com este tipo de atitudes. O MIRANTE contactou Saldanha Rocha, presidente da Câmara de Mação, tendo este justificado que tratando-se de um troço sob responsabilidade da Estradas de Portugal (EP) pouco pode fazer, para além das insistentes chamadas de atenção que tem feito ao director de Estradas de Santarém.
Da nossa parte têm sido feitos todos os esforços e pressões junto da EP para melhorar. Em Dezembro foi-nos dito que existiria uma réstia de um orçamento facilitando a falta de verbas adiantada pela entidade explica o autarca, avançando que está em projecto uma nova variante em Envendos que ligará a A23 a Estremoz, estudada para beneficiar a localidade de Ladeira e melhorar os acessos à unidade fabril em causa.
Alcindo Cordeiro, director de Estradas de Santarém, foi contactado pelo nosso jornal mas não adiantou nada relativamente à situação, embora admitisse saber do que se trata. As últimas intervenções que foram feitas no pavimento ocorreram há cerca de dois meses, mas em nada resolveram a situação.
Tirado do Jornal O Mirante
Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2008
A Câmara Municipal de Vila de Rei anunciou hoje que rejeita a intenção do Governo em agrupar as urgências dos concelhos do Pinhal (Oleiros, Sertã, Mação, Proença-a-Nova e Vila de Rei) na Sertã.
A presidente de Câmara de Vila de Rei, Irene Barata, disse à Agência Lusa que «seria péssimo» que aquele projecto se concretizasse, sublinhando que discorda «em absoluto» com a medida, uma vez que as urgências do concelho já são reencaminhadas para o Hospital Distrital de Abrantes.
«Pretendemos que esta situação se mantenha, até porque ir para a Sertã não é uma mais valia para a nossa população», disse Irene Barata.
«Temos três hospitais de excelência na região do Médio Tejo e toda a nossa vida se desenvolve no sentido de Abrantes, de que estamos separados apenas por 15 minutos».
Segundo a autarca «o Centro de Saúde da Sertã nunca poderá oferecer um serviço da mesma qualidade do do hospital de Abrantes, uma vez que está mais longe, está menos equipado e não tem as valências de um Hospital Distrital».
«Não aceitamos, não compreendemos e vamos estar atentos», afirmou Irene Barata, acrescentando ter já solicitado audiências ao presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo e à Sub-Região de Saúde de Castelo Branco.
Também a Câmara de Mação já reclamou um regime de excepção relativamente à proposta de reordenamento dos Centros de Saúde, que prevê o desvio da unidade local para a Sertã.
O vice-presidente da Câmara, José António Almeida, disse à Agência Lusa que «uma decisão nesse sentido significava prestar um mau serviço à população».
«Vamos lutar com todas as forças para que Mação mantenha um regime de excepção em termos de tratamento de saúde, porque o nosso hospital de referência é o de Abrantes, bem como os restantes do Centro Hospitalar do Médio Tejo», acrescentou José António Almeida.
Diário Digital / Lusa
15-01-2008 14:51:44
Sábado, 12 de Janeiro de 2008
Escrito por P.M.
08-Jan-2008
Vila de Rei
A Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, Irene Barata, refere que a Câmara realizou ultimamente diversas candidaturas a fundos comunitários para a concretização de projectos que constituem, cada um deles, uma mais-valia para o concelho. Contudo, é do conhecimento de todos que os regulamentos do QREN estão a sair a conta-gotas, razão pela qual, estando o processo atrasado, ainda não foi possível elaborarmos candidaturas a este novo quadro comunitário de apoio, informa, salientando que apenas foi possível entregar uma candidatura ao Programa LIFE+, instrumento financeiro de apoio que não está incluído no QREN, para o projecto de sensoriamento da floresta, cujo montante elegível ascende a cerca de 3 milhões de euros.
Assim, vamos vivendo, com cada vez mais constrangimentos de ordem financeira, fruto das opções do Governo. Tentamos fazer aquilo que nos é possível, tendo por base uma gestão eficiente e eficaz dos recursos de que dispomos em prol do desenvolvimento do nosso Concelho, frisa.
A construção do quartel da GNR ainda não tem data para avançar. Chegou a ser assinado um protocolo (contrato-programa) com o ministério da Administração Interna. Com a entrada deste Governo a verba foi retirada do PIDDAC. Agora, depois de muita insistência voltou a ser colocada, com a atribuição de uma verba. O terreno e o projecto estão devidamente aprovados, falta o governo dizer para avançar. Mas a autarca de Vila de Rei esclarece que, mesmo tendo o contrato-programa assinado e tudo em ordem, a obra não pode prosseguir.
No caso da construção da Biblioteca Municipal também foi assinado um contrato-programa, ainda no Governo PSD, mas ainda não chegaram as verbas. Assim, Irene Barata queixa-se que este Governo não cumpre os compromissos do executivo anterior.
O concelho de Vila de Rei pode receber uma clínica de geriatria. Há um privado que decidiu investir nesta área. No fundo, como explica Irene Barata, será um lar igual aos outros, mas de luxo. Este investimento vai criar muitos postos de trabalho e atrair pessoas qualificadas e mão-de-obra especializada. Cada utente pode pagar cerca de 1500 euros por mês.
Irene Barata explicou que o Concelho optou por instalar serviços ligados ao apoio a idosos. Dentro do próximo QREN foi preciso escolher determinadas linhas de orientação. No Pinhal Interior Sul terá que haver um conjunto de projectos. Cada Concelho optou por uma área diferente dos outros. Vila de Rei decidiu apostar no cuidado aos idosos, pois já possui um passado significativo nesta área, com vários lares criados.
Naturtejo integra mais cinco municípios A Associação de Municípios Natureza e Tejo, que é composta pelos seis municípios que compõem a Naturtejo, conta com mais cinco elementos. É que além de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Nisa, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão, os seis municípios iniciais, desde final do ano passado também passou a integrar os municípios de Castelo de Vide, Gavião, Mação, Marvão e Por-talegre. A entrada dos cinco municípios foi aprovada numa Assembleia-Geral da Associação de Municípios Natureza e Tejo realizada no final de 2007, fazendo com que passe a ser constituída por um total de 11 concelhos. Para o presidente da Naturtejo, Armindo Jacinto, este é um passo importante, porque "consolida este território e consolida o Alto Alentejo", ou seja, "consolida a Naturtejo no Centro e no Alto Alentejo". Confrontado com a possibilidade da entrada de novos municípios, Armindo Jacinto realça que "não somos nenhum clube fechado", para adiantar que, "neste momento, não temos mais nenhuma proposta oficial", revelando, no entanto, que "há intenções de outras câmaras que manifestaram interesse", não só no território nacional, mas "também da parte espanhola, vizinha a este território".
"VELHO DITADO" CADA PAÍS TÊM O GOVERNO QUE ELES MERECEM INCLUINDO MAÇÃO E PORTUGAL. Desta vez não vote como um velho adepto da bola que nunca muda de ideia ...mesmo se a sua equipa não vale nada......mas VOTE sim com a sua consciência................... DEPOIS DA AMADORA NOS SOMOS O CONCELHO MAIS POBRE E MAIS QUEIMADO DO PAIS...e gerado desde a mais de 30 anos pelo mesmo partido e ainda ocupamos ultima posição em todo o Portugal ........que pior poderá vir a ser...se votar diferente desta vez.........Em Portugal não há somente dois Partidos. Um (P.S.D) cheio de ideias antigas e o outro (P.S)cheio de Doutores & Camaradas cia prontos a comer Portugal inteiro entre Eles.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=130391
Quando passou a engenheiro ao domingo por fax também não houve problema nenhum...POBRE POVO PORTUGUÊS ONDE CHEGAMOS.
«É corrupto». É desta forma que Charles Smith fala de José Sócrates no DVD que é fundamental para a investigação do processo Freeport em Inglaterra. A TVI revelou, no Jornal Nacional desta sexta-feira, o som de uma conversa de 20 minutos em que é mencionado o nome do primeiro-ministro.
A reunião juntou três pessoas: Charles Smith, já arguido em Portugal, João Cabral, ex-funcionário da Smith e Pedro, e Alan Perkins, administrador do Freeport, que sem conhecimento dos outros intervenientes no encontro, fez a gravação.
Contactado pela TVI, João Cabral recusou fazer qualquer comentário sobre o conteúdo do DVD.
A conversa que incrimina Sócrates
Alan Perkins: O que desencadeou a acção da polícia? A queixa era sobre corrupção...
Charles Smith: O primeiro-ministro, o ministro do Ambiente é corrupto.
Alan Perkins: Quando tudo estava a ser construído qual era a posição dele?
Charles Smith: Este tipo, Sócrates, no final de Fevereiro, Março de 2002, estava no Governo. Era ministro do Ambiente. Ele é o tipo que aprovou este projecto. Ele aprovou na última semana do mandato, dos quatro anos. Em primeiro lugar, foi suspeito que ele o tenha aprovado no último dia do cargo... E não foi por dinheiro na altura, entende?Isto foi mesmo ser estúpido...
Alan Perkins:Quando foram feitos os pagamentos? Como estava em posição de receber pagamentos se aprovou o projecto no último dia do cargo?
Charles Smith: Foram feitos depois. Ele pediu dinheiro a dada altura, mas não...
Charles Smith: João, foi aprovado e os pagamentos foram posteriormente?
João Cabral: Certamente... Houve um acordo em Janeiro. Eles tinham um acordo com o homem do Sócrates, penso que é em Janeiro.
Charles Smith: Sean (Collidge) reuniu-se com o tipo. Sean reuniu-se com funcionários dele, percebe? Sean e Gary (Russel) reuniram-se com eles.
Alan Perkins: Houve um acordo para pagar?
Charles Smith: Para pagar uma contribuição para o partido deles.
Charles Smith: Nós fomos o correio. Apenas recebemos o dinheiro deles. Demos o dinheiro a um primo... a um homem...
Alan Perkins: Mas como o Freeport vos fez chegar esse dinheiro?
Charles Smith: Passou pelas nossas contas
Alan Perkins: Facturaram ao Freeport, ok?
Charles Smith: Ao abrigo deste contrato. Era originalmente para ser 500 mil aqui, desacelerámos, parámos a este nível, certo? Isso foi discutido na reunião, lembra-se? Ele disse: «Nós não queremos pagar». Se ler esse contrato, diz aí que recebemos três tranches de 50, 50, 50... Gary disse: «Enviamos o dinheiro para a conta da vossa empresa»
DE PORTUGAL.A TVI transmitiu esta sexta-feira o áudio do DVD que está em posse do Serious Fraud Office e que levanta suspeitas face ao papel do actual primeiro-ministro português na aprovação do Freeport. A gravação foi realizada por Parkins. No documento, Smith alega que foram pagos subornos a Sócratres para garantir o licenciamento e construção do Freeport de Alcochete. «Este tipo, Sócrates, no final de Fevereiro, Março de 2002, estava no Governo. Era ministro do Ambiente. Ele é o tipo que aprovou este projecto. Ele aprovou na última semana do mandato, dos quatro anos. Em primeiro lugar, foi suspeito que ele o tenha aprovado no último dia do cargo... E não foi por dinheiro na altura, entende? Isto foi mesmo ser estúpido», alega Smith. O escocês afirma o que o dinheiro foi pago já depois da aprovação, para garantir a continuidade do projecto. «Sócrates tem ligações em todo o lado, por isso é que as pessoas tinham receio de não pagar», explicou a Parkins. Smith contou também que a Smith&Pedro serviu de elo entre a Freeport e José Sócrates. «Nós fomos o correio. Apenas recebemos o dinheiro deles. Demos o dinheiro a um primo do homem», afirma Smith na gravação, explicando que a elevada quantia em causa foi paga em diversas tranches de poucos milhares de euros ao longo de quase dois anos. Smith é actualmente um dos dois arguidos do caso Freeport, relacionado com suspeitas de corrupção no processo de licenciamento do centro comercial de Alcochete, que obrigou à alteração dos limites da Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. O referido DVD, cuja existência tinha sido noticiada em primeira mão pelo SOL, foi tema de conversa num encontro entre as autoridades inglesas e portuguesas no Eurojust, a 17 de Novembro de 2008, na Holanda. Na altura, os ingleses pediram a colaboração de Portugal na investigação. Os portugueses, no entanto, não aceitaram incluir o DVD no processo luso, alegando que este não poderia servir como prova face à luz da lei nacional. Sócrates nega tudo Esta noite, o primeiro-ministro emitiu um comunicado em que considera as afirmações citadas pela TVI «completamente falsas, inventadas e injuriosas». «Reafirmo, mais uma vez, que não conheço o Sr. Charles Smith, nem nenhum dos promotores do empreendimento Freeport», declara na missiva. Sócrates disse ainda ter dado instruções ao seu advogado para «agir judicialmente contra os autores desta difamação».