"VELHO DITADO" CADA PAÍS TÊM O GOVERNO QUE ELES MERECEM INCLUINDO MAÇÃO E PORTUGAL. Desta vez não vote como um velho adepto da bola que nunca muda de ideia ...mesmo se a sua equipa não vale nada......mas VOTE sim com a sua consciência................... DEPOIS DA AMADORA NOS SOMOS O CONCELHO MAIS POBRE E MAIS QUEIMADO DO PAIS...e gerado desde a mais de 30 anos pelo mesmo partido e ainda ocupamos ultima posição em todo o Portugal ........que pior poderá vir a ser...se votar diferente desta vez.........Em Portugal não há somente dois Partidos. Um (P.S.D) cheio de ideias antigas e o outro (P.S)cheio de Doutores & Camaradas cia prontos a comer Portugal inteiro entre Eles.
Quando passou a engenheiro ao domingo por fax também não houve problema nenhum...POBRE POVO PORTUGUÊS ONDE CHEGAMOS.
«É corrupto». É desta forma que Charles Smith fala de José Sócrates no DVD que é fundamental para a investigação do processo Freeport em Inglaterra. A TVI revelou, no Jornal Nacional desta sexta-feira, o som de uma conversa de 20 minutos em que é mencionado o nome do primeiro-ministro.
A reunião juntou três pessoas: Charles Smith, já arguido em Portugal, João Cabral, ex-funcionário da Smith e Pedro, e Alan Perkins, administrador do Freeport, que sem conhecimento dos outros intervenientes no encontro, fez a gravação.
Contactado pela TVI, João Cabral recusou fazer qualquer comentário sobre o conteúdo do DVD.
A conversa que incrimina Sócrates
Alan Perkins: O que desencadeou a acção da polícia? A queixa era sobre corrupção...
Charles Smith: O primeiro-ministro, o ministro do Ambiente é corrupto.
Alan Perkins: Quando tudo estava a ser construído qual era a posição dele?
Charles Smith: Este tipo, Sócrates, no final de Fevereiro, Março de 2002, estava no Governo. Era ministro do Ambiente. Ele é o tipo que aprovou este projecto. Ele aprovou na última semana do mandato, dos quatro anos. Em primeiro lugar, foi suspeito que ele o tenha aprovado no último dia do cargo... E não foi por dinheiro na altura, entende?Isto foi mesmo ser estúpido...
Alan Perkins:Quando foram feitos os pagamentos? Como estava em posição de receber pagamentos se aprovou o projecto no último dia do cargo?
Charles Smith: Foram feitos depois. Ele pediu dinheiro a dada altura, mas não...
Charles Smith: João, foi aprovado e os pagamentos foram posteriormente?
João Cabral: Certamente... Houve um acordo em Janeiro. Eles tinham um acordo com o homem do Sócrates, penso que é em Janeiro.
Charles Smith: Sean (Collidge) reuniu-se com o tipo. Sean reuniu-se com funcionários dele, percebe? Sean e Gary (Russel) reuniram-se com eles.
Alan Perkins: Houve um acordo para pagar?
Charles Smith: Para pagar uma contribuição para o partido deles.
Charles Smith: Nós fomos o correio. Apenas recebemos o dinheiro deles. Demos o dinheiro a um primo... a um homem...
Alan Perkins: Mas como o Freeport vos fez chegar esse dinheiro?
Charles Smith: Passou pelas nossas contas
Alan Perkins: Facturaram ao Freeport, ok?
Charles Smith: Ao abrigo deste contrato. Era originalmente para ser 500 mil aqui, desacelerámos, parámos a este nível, certo? Isso foi discutido na reunião, lembra-se? Ele disse: «Nós não queremos pagar». Se ler esse contrato, diz aí que recebemos três tranches de 50, 50, 50... Gary disse: «Enviamos o dinheiro para a conta da vossa empresa»
DE PORTUGAL.A TVI transmitiu esta sexta-feira o áudio do DVD que está em posse do Serious Fraud Office e que levanta suspeitas face ao papel do actual primeiro-ministro português na aprovação do Freeport. A gravação foi realizada por Parkins. No documento, Smith alega que foram pagos subornos a Sócratres para garantir o licenciamento e construção do Freeport de Alcochete. «Este tipo, Sócrates, no final de Fevereiro, Março de 2002, estava no Governo. Era ministro do Ambiente. Ele é o tipo que aprovou este projecto. Ele aprovou na última semana do mandato, dos quatro anos. Em primeiro lugar, foi suspeito que ele o tenha aprovado no último dia do cargo... E não foi por dinheiro na altura, entende? Isto foi mesmo ser estúpido», alega Smith. O escocês afirma o que o dinheiro foi pago já depois da aprovação, para garantir a continuidade do projecto. «Sócrates tem ligações em todo o lado, por isso é que as pessoas tinham receio de não pagar», explicou a Parkins. Smith contou também que a Smith&Pedro serviu de elo entre a Freeport e José Sócrates. «Nós fomos o correio. Apenas recebemos o dinheiro deles. Demos o dinheiro a um primo do homem», afirma Smith na gravação, explicando que a elevada quantia em causa foi paga em diversas tranches de poucos milhares de euros ao longo de quase dois anos. Smith é actualmente um dos dois arguidos do caso Freeport, relacionado com suspeitas de corrupção no processo de licenciamento do centro comercial de Alcochete, que obrigou à alteração dos limites da Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. O referido DVD, cuja existência tinha sido noticiada em primeira mão pelo SOL, foi tema de conversa num encontro entre as autoridades inglesas e portuguesas no Eurojust, a 17 de Novembro de 2008, na Holanda. Na altura, os ingleses pediram a colaboração de Portugal na investigação. Os portugueses, no entanto, não aceitaram incluir o DVD no processo luso, alegando que este não poderia servir como prova face à luz da lei nacional. Sócrates nega tudo Esta noite, o primeiro-ministro emitiu um comunicado em que considera as afirmações citadas pela TVI «completamente falsas, inventadas e injuriosas». «Reafirmo, mais uma vez, que não conheço o Sr. Charles Smith, nem nenhum dos promotores do empreendimento Freeport», declara na missiva. Sócrates disse ainda ter dado instruções ao seu advogado para «agir judicialmente contra os autores desta difamação».
"VELHO DITADO" CADA PAÍS TÊM O GOVERNO QUE ELES MERECEM INCLUINDO MAÇÃO E PORTUGAL. Desta vez não vote como um velho adepto da bola que nunca muda de ideia ...mesmo se a sua equipa não vale nada......mas VOTE sim com a sua consciência................... DEPOIS DA AMADORA NOS SOMOS O CONCELHO MAIS POBRE E MAIS QUEIMADO DO PAIS...e gerado desde a mais de 30 anos pelo mesmo partido e ainda ocupamos ultima posição em todo o Portugal ........que pior poderá vir a ser...se votar diferente desta vez.........Em Portugal não há somente dois Partidos. Um (P.S.D) cheio de ideias antigas e o outro (P.S)cheio de Doutores & Camaradas cia prontos a comer Portugal inteiro entre Eles.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=130391
Quando passou a engenheiro ao domingo por fax também não houve problema nenhum...POBRE POVO PORTUGUÊS ONDE CHEGAMOS.
«É corrupto». É desta forma que Charles Smith fala de José Sócrates no DVD que é fundamental para a investigação do processo Freeport em Inglaterra. A TVI revelou, no Jornal Nacional desta sexta-feira, o som de uma conversa de 20 minutos em que é mencionado o nome do primeiro-ministro.
A reunião juntou três pessoas: Charles Smith, já arguido em Portugal, João Cabral, ex-funcionário da Smith e Pedro, e Alan Perkins, administrador do Freeport, que sem conhecimento dos outros intervenientes no encontro, fez a gravação.
Contactado pela TVI, João Cabral recusou fazer qualquer comentário sobre o conteúdo do DVD.
A conversa que incrimina Sócrates
Alan Perkins: O que desencadeou a acção da polícia? A queixa era sobre corrupção...
Charles Smith: O primeiro-ministro, o ministro do Ambiente é corrupto.
Alan Perkins: Quando tudo estava a ser construído qual era a posição dele?
Charles Smith: Este tipo, Sócrates, no final de Fevereiro, Março de 2002, estava no Governo. Era ministro do Ambiente. Ele é o tipo que aprovou este projecto. Ele aprovou na última semana do mandato, dos quatro anos. Em primeiro lugar, foi suspeito que ele o tenha aprovado no último dia do cargo... E não foi por dinheiro na altura, entende?Isto foi mesmo ser estúpido...
Alan Perkins:Quando foram feitos os pagamentos? Como estava em posição de receber pagamentos se aprovou o projecto no último dia do cargo?
Charles Smith: Foram feitos depois. Ele pediu dinheiro a dada altura, mas não...
Charles Smith: João, foi aprovado e os pagamentos foram posteriormente?
João Cabral: Certamente... Houve um acordo em Janeiro. Eles tinham um acordo com o homem do Sócrates, penso que é em Janeiro.
Charles Smith: Sean (Collidge) reuniu-se com o tipo. Sean reuniu-se com funcionários dele, percebe? Sean e Gary (Russel) reuniram-se com eles.
Alan Perkins: Houve um acordo para pagar?
Charles Smith: Para pagar uma contribuição para o partido deles.
Charles Smith: Nós fomos o correio. Apenas recebemos o dinheiro deles. Demos o dinheiro a um primo... a um homem...
Alan Perkins: Mas como o Freeport vos fez chegar esse dinheiro?
Charles Smith: Passou pelas nossas contas
Alan Perkins: Facturaram ao Freeport, ok?
Charles Smith: Ao abrigo deste contrato. Era originalmente para ser 500 mil aqui, desacelerámos, parámos a este nível, certo? Isso foi discutido na reunião, lembra-se? Ele disse: «Nós não queremos pagar». Se ler esse contrato, diz aí que recebemos três tranches de 50, 50, 50... Gary disse: «Enviamos o dinheiro para a conta da vossa empresa»
DE PORTUGAL.A TVI transmitiu esta sexta-feira o áudio do DVD que está em posse do Serious Fraud Office e que levanta suspeitas face ao papel do actual primeiro-ministro português na aprovação do Freeport. A gravação foi realizada por Parkins. No documento, Smith alega que foram pagos subornos a Sócratres para garantir o licenciamento e construção do Freeport de Alcochete. «Este tipo, Sócrates, no final de Fevereiro, Março de 2002, estava no Governo. Era ministro do Ambiente. Ele é o tipo que aprovou este projecto. Ele aprovou na última semana do mandato, dos quatro anos. Em primeiro lugar, foi suspeito que ele o tenha aprovado no último dia do cargo... E não foi por dinheiro na altura, entende? Isto foi mesmo ser estúpido», alega Smith. O escocês afirma o que o dinheiro foi pago já depois da aprovação, para garantir a continuidade do projecto. «Sócrates tem ligações em todo o lado, por isso é que as pessoas tinham receio de não pagar», explicou a Parkins. Smith contou também que a Smith&Pedro serviu de elo entre a Freeport e José Sócrates. «Nós fomos o correio. Apenas recebemos o dinheiro deles. Demos o dinheiro a um primo do homem», afirma Smith na gravação, explicando que a elevada quantia em causa foi paga em diversas tranches de poucos milhares de euros ao longo de quase dois anos. Smith é actualmente um dos dois arguidos do caso Freeport, relacionado com suspeitas de corrupção no processo de licenciamento do centro comercial de Alcochete, que obrigou à alteração dos limites da Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. O referido DVD, cuja existência tinha sido noticiada em primeira mão pelo SOL, foi tema de conversa num encontro entre as autoridades inglesas e portuguesas no Eurojust, a 17 de Novembro de 2008, na Holanda. Na altura, os ingleses pediram a colaboração de Portugal na investigação. Os portugueses, no entanto, não aceitaram incluir o DVD no processo luso, alegando que este não poderia servir como prova face à luz da lei nacional. Sócrates nega tudo Esta noite, o primeiro-ministro emitiu um comunicado em que considera as afirmações citadas pela TVI «completamente falsas, inventadas e injuriosas». «Reafirmo, mais uma vez, que não conheço o Sr. Charles Smith, nem nenhum dos promotores do empreendimento Freeport», declara na missiva. Sócrates disse ainda ter dado instruções ao seu advogado para «agir judicialmente contra os autores desta difamação».